Originário do antigo convento de Santana em Leiria as Brizas do Liz foram colonizar o Brasil onde, em vez de amêndoa passaram a ser feitas com a noz de coco e se passaram a chamar Quindim, tornando-se num ex-libris da doçaria Brasileira estando já imortalizado por poetas e cantores como Ary Barroso.
“Trago os quindins de Iaiá. Quem quer meus quindins comprar.
.../...
Só sei que Iaiá tem umas coisas que as outras mulher não tem.
O que é? O que é?
Os quindins de Iaiá”
Ingredientes
500g de açúcar
1 e ½ chávenas (chá) de água
2 colheres (sopa) de manteiga
1 chávena (chá) de coco ralado
16 gemas de ovo
manteiga e açúcar granulado para untar a forma, q.b.
1 pirex baixo com +/- 22cm de diâmetro ou 20 forminhas de quindim
Preparação
Ferver o açúcar com a água até obter uma calda em ponto de fio (ver receita). Retirar do lume, juntar a manteiga e o coco.
Untar o pirex ou forminhas com manteiga e polvilhar com açúcar.
Pré-aquecer o forno a 185º com 1 dedo de água bem quente no tabuleiro de baixo.
Separar as gemas de ovo e misturar na calda gradualmente e sem parar de mexer para não cozinhar as gemas, deitar no pirex.
Levar ao forno em banho-maria, por 40 minutos no pirex ou 30 minutos nas forminhas.
Para verificar a cozedura pressionar ligeiramente o quindim, a consistência deve ser firme no centro e não deve haver liquido nas bordas, se não for o caso deixar mais algum tempo.
Estando pronto retirar cuidadosamente da água e deixar arrefecer completamente antes de desenformar, ajudando a soltar as laterais com uma faquinha afiada.
Servir bem geladinho.
Fotografias de AM
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